Na mesma linha do vídeo sobre como usar o laptop, agora o foco é no celular, companheiro nosso de cada dia.

Site sobre tradução para tradutores. Ferramentas, dicas, truques e quebra-galhos para o dia a dia tradutório.
Na mesma linha do vídeo sobre como usar o laptop, agora o foco é no celular, companheiro nosso de cada dia.
Acabei de ler sobre o lançamento do Amazon Cloud Drive. No plano gratuito, 5 GB de armazenamento. Nos planos pagos, opções com 20, 50, 100, 200 GB e 1 TB, todos custando US$ 1,00/GB/ano.
O espaço do plano gratuito é bem maior que o do Dropbox, por exemplo, mas não conta (pelo menos ainda) com sincronização de arquivos. Para quem faz backup online, como eu, é definitivamente um ponto negativo. Também não parece ter recurso de compartilhamento de pastas. Ainda assim, pode ser uma alternativa interessante em determinados casos.
O acesso por dispositivos móveis ainda parece restrito. Consegui acessar facilmente pelo Safari do iPad, mas não pelo E71. Tentei com o navegador padrão e pelo Opera Mini, mas nenhum dos dois abre a página com a árvore de pastas e arquivos.
A interface é bastante simples de usar:
O lançamento da Amazon me faz imaginar se os concorrentes vão aumentar a oferta de armazenamento gratuito. E não podemos esquecer as novidades no MobileMe prometidas para abril. Será que vai mesmo ser gratuito? Também já ouvi falar em US$ 20,00/ano. Agora é esperar e ver o que acontece.
É sabido, e não nego, que sou paranoica com relação à segurança do computador. Fiquei assim depois de descobrir o trabalho que dá limpar uma rede inteira de computadores infectados por um vírus que mudava de nome a cada tentativa de limpeza. Dias e dias de luta, até conseguir limpar tudo. Isso aconteceu no século passado, mas as sequelas continuam até hoje. A primeira coisa que instalo no computador, depois do sistema operacional, é um antivírus. Mesmo no Mac.
Os sistema operacional dos Macs é mais robusto, sem dúvida, mas não é infalível. Nenhum sistema é. A diferença é a base instalada, muito menor que a de computadores com Windows. Assim, o número de vírus criados diariamente pra Macs ainda é menor. Mas isso está mudando e cada vez mais temos notícias de vírus que atacam Macs. Sejam vírus escritos especificamente para Macs, que geralmente vêm junto com aplicativos piratas baixados dos torrents, sejam “infecções” em Java (que afetam todos os sistemas operacionais) carregados de sites suspeitos.
Por isso, é sempre bom ter um complemento (também chamado de plug-in ou add-on) no navegador para bloquear Java e javascripts dos sites. Além da navegação ficar mais rápida, por não carregar montes de banners e animações geralmente inúteis, aumenta a sua segurança. Uso o NoScript no Firefox.
Quanto ao antivírus, estou usando o Sophos. Ele protege tanto o sistema Mac quanto o Windows, que uso virtualizado com o Parallels. Avisa também se algum site tentar acessar ou instalar o que não deve.
No Windows, Avast e Comodo são boas alternativas. Já tinha mencionado ambos em outro post.
Lembre-se de ativar a atualização automática, sempre, em qualquer antivírus. Porque ele não ajuda muito se estiver desatualizado.
Outra dica importante: NÃO CLIQUE EM LINKS SUSPEITOS. Sim, em maiúsculas e negrito. Você não ganhou na EuroLoto (e lembre-se que também não jogou), não é o milésimo nem o milionésio a acessar o site, os bancos não mandam atualização de cadastro por email (a menos que tenha conversado com seu gerentes antes e, neste caso, muito provavelmente o formulário virá do email do gerente, não de um email genérico), nem o Tribunal Eleitoral nem a Receita Federal precisam dos seus dados para atualização. Tudo isso são iscas para que clique no linkzinho que vem logo depois e que provavelmente vai instalar alguma coisa no seu computador. A velha regra é sempre válida: se parece bom demais pra ser verdade, com certeza não é mesmo.
A internet pode ser um lugar mais ou menos seguro para trabalhar, navegar e fazer compras, depende do comportamento e dos cuidados de cada um.
Saiu mais uma edição do Translation Journal – a 56ª dessa publicação que é um verdadeiro tesouro de artigos sobre os diversos aspectos da tradução. O editor, Gabe Bokor, também compilou um índice com todos os artigos das edições anteriores, separados por assunto. Imperdível!
Quando se trabalha para empresas, o pagamento só é feito mediante a apresentação de um documento (geralmente uma nota fiscal). No caso de clientes no exterior a nossa NF não tem valor fiscal, então usa-se a fatura (invoice).
Mesmo que trabalhe sozinho, no melhor estilo Eu, Euzinho e Eu Mesmo Ltda., sua fatura deve transmitir profissionalismo. Não precisa ser rebuscada, mas deve ser clara e objetiva.
Uma boa fatura deve indicar:
Tenho um modelo de fatura, para quem quiser usar como referência. Costumo manter uma planilha dessas para cada cliente, em várias abas, dentro do mesmo arquivo faturas.xlsx (por exemplo). Quando preciso emitir uma fatura é só alterar o número da fatura, o número da PO, o número de palavras, gerar o PDF e enviar por e-mail para o cliente.
No modelo, os valores estão em dólares. Para alterar a moeda, marque as células, clique com o botão direito e selecione Formatar células.