Integração do Trados Studio com GT e MyMemory

Recebido por email hoje:

Translated has released an SDL Trados Studio plugin which lets you integrate seamlessly translation memories from MyMemory (http://mymemory.translated.net) and machine translation from Google and Microsoft.
The plugin is 100% free and can be downloaded from the following URLs:

Studio 2009: http://bit.ly/MM-SDL2009

Studio 2011: http://bit.ly/MM-SDL2011

If you like the plugin, please don’t forget to rate it and review it on the SDL OpenExchange page!
(…)
Best regards,
Alessandro Cattelan
Vendor Manager
http://www.translated.net

Fica a dica.

Sincronização seletiva no Dropbox

Não sei se está lá faz tempo, mas só hoje percebi a opção de sincronização seletiva no Dropbox. E achei ótimo, porque estava justamente sincronizando arquivos no laptop que, por ser mais antigo, tem pouco espaço disponível em disco.

Para escolher quais pastas/arquivos quer sincronizar em cada computador, clique no ícone do Dropbox na barra de status. No menu, selecione Preferences.

Depois, na janela de preferências, clique em Selective Sync.

Pronto, agora é só selecionar as pastas ou arquivos que serão sincronizados. O que for desmarcado será apagado da pasta do Dropbox nesse computador específico, mas será sincronizado normalmente nas outras máquinas.

 

Arquivo unclean do Trados no memoQ. Pode? Pode!

Pergunta do Élcio:

Bom dia,
Estou começando a usar o trados e o memoq 5. Recebi um teste para entregá-lo em formato rtf e unclean.
O formato unclean é o mesmo quando salvo a tradução em rtf pelo trados 2007?
Tentei fazer o que você escreveu no blog, mas tou usando o memoq versão 5 e não tem como desmarcar a opção simple formatting.
Grato pela ajuda,

Élcio

Élcio, se a opção “Simple formatting” fica inativa na janela de exportação, muito provavelmente o arquivo original tem extensão .docx. Experimente salvar o original como .doc, reimportar no memoQ e usar o “Pre-translate” para traduzir tudo novamente. Não sei porque existe essa restrição, na verdade, mas já me deparei com ela algumas vezes.

O formato unclean gerado pelo memoQ é exatamente igual ao do Trados ou Wordfast. O cliente não tem como saber em qual das ferramentas o arquivo foi traduzido.

Será que isso resolve o seu problema?

Como conseguir os vale-compras para usar na AppStore americana

Eu já comentei aqui que é possível abrir uma conta na AppStore do iTunes americana com um vale-compras (gift card) para driblar a exigência do cartão de crédito emitido na terra do Tio Sam. Mas, para conseguir o cartão, era preciso pedir para alguém comprar e trazer, ou comprar pela internet e mandar entregar na casa de algum conhecido que more por lá.

Agora, ao que parece, é possível comprar uma versão digital do cartão na Best Buy e receber o código de ativação por e-mail. Muito mais simples! As instruções estão no post da Mac Magazine.

Arquivos do Trados com .ini. Como traduzir?

Recebi um email da Verônica com uma pergunta relativamente frequente, então resolvi responder por aqui.

 

Recebi um teste e estou com dificuldades para abrir o arquivo, na comunidade do Orkut “Tradutores e Intérpretes” vi  que você já se pronunciou a respeito do assunto que esta me deixando maluca, por isso resolvi te escrever. Sempre leio os posts da comunidade, mas não sou membro, por isso não pude perguntar por lá.
É o seguinte: o teste é para ser feito no Trados(não tenho e nem sei como usá-lo), e os arquivo deve ser aberto com .ini file. Aí começou meu drama, não sei como abrir esse arquivo, não sei se ele foi feito no Trados, só vi as extensões .dtd, .tmx..
Você poderia me dar uma ajuda, me explicando como abro os arquivos?
Vou tentar fazer no Wordfast, se conseguir abrir….

 

Bom, vamos por partes. A Verônica não menciona o tipo de arquivo que recebeu para traduzir mas, se recebeu um .ini junto, vou supor que seja um .ttx. Esse formato é do Trados, mais especificamente do TagEditor, e o .ini serve, basicamente, para explicar ao programa como ligar com as tags e a segmentação. O Trados ainda é usado como “padrão do mercado”, mas várias outras ferramentas podem abrir os formatos de arquivo dele e, na maioria dos casos, funcionam melhor (não gosto nada do Trados, isso não é segredo 🙂 ). As agências pedem Trados, você faz na ferramenta que preferir e todos ficam contentes. Desde que você entregue o arquivo como o cliente pediu.

Ela diz que não tem o Trados, e que vai tentar usar o Wordfast. Não tenho certeza, mas me parece que o Wordfast Pro abre arquivos .ttx. Não sei se ele usa o .ini. Se não usar, a possibilidade de dar problema quando o cliente tentar abrir o arquivo no TagEditor (e ele vai abrir, com certeza, porque precisa re-exportar para o formato original) é grande. O Wordfast Classic não abre arquivos .ttx, pela simples razão de funcionar dentro do Word, e o Word não abre esse formato de arquivo.

Outra alternativa é o memoQ. Traduzo arquivos .ttx nele o tempo todo, já até expliquei como fazer aqui.

Agora, uma observação importante: para poder atender a um número maior de clientes (e, consequentemente, poder ter a chance de conseguir clientes melhores e que pagam mais), é indispensável para a maioria de nós não ficar preso aos formatos que podem ser abertos no Word. A cada dia, diminui mais o número de projetos que recebo em .doc ou .docx e aumenta o número de formatos diferentes. Os .ttx são só um dos formatos. Chegam também muitos .xls, .ppt e .html, por exemplo.

Se você quer prosperar, precisa investir. Em você, no conhecimento, nas ferramentas. Não tem como fugir.

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