(Português) Glossário do memoQ para “versões”

Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese.

Não sei se é fato sabido por todos que fazem versão, mas para mim, que praticamente nunca faço, foi uma boa surpresa: os glossários do memoQ funcionam nos dois sentidos. Ou seja, valem tanto para “tradução” quanto para “versão”.

Pensando bem, agora, acabei de me lembrar que ele também pode ter vários idiomas, não só dois. Ou seja, deve funcionar da mesma forma para qualquer combinação dos idiomas contidos no glossário.

(Português) Como ocultar idiomas não usados no memoQ

Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese.

Na hora de montar um projeto no memoQ você precisa especificar os dois idiomas com que vai trabalhar. Só que, geralmente, nós trabalhamos com dois ou três idiomas — e a lista do memoQ traz todos. Mas é possível eliminar daquela lista todos os idiomas que você nunca usa. Eu deixo só português e inglês (e suas variantes). É interessante deixar as variantes, para não ter surpresas desagradáveis caso precise exportar a memória para o Trados, por exemplo. O Trados só reconhece a notação idioma-variante (EN-US e PT-BR, por exemplo). Se você usar só “English” no memoQ é quase certo ter problemas. Eu já tive, mais de uma vez, e precisei alterar o idioma da memória no Olifant.

O colega Kevin Lossner escreveu hoje um artigo explicando como alterar o arquivo de configuração do memoQ para ocultar os idiomas desnecessários. O Translation Tribulations, aliás, é sempre uma ótima leitura. Vale o clique.

Atualização:
No Windows 7 (PT), o caminho do LangInfo.xml é C:\ProgramData\MemoQ\
Mantive no meu memoQ só inglês (UK e US) e português (PT e BR). O arquivo LangInfo.xml está aqui, se quiser copiar. Meu memoQ está funcionando perfeitamente há alguns meses com ele, então com certeza é seguro. Está zipado porque o WordPress não permitiu o upload do arquivo .xml, por questão de segurança.

(Português) memoQ e Parallels

Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese.

Para trabalhar com programas Windows no Mac (basicamente as ferramentas do dia-a-dia tradutório) uso o Parallels Desktop para criar uma “máquina virtual” no Mac, como se fosse um computador com Windows dentro do meu computador.

O Parallels permite usar as pastas do Mac como se fossem unidades de rede dentro do Windows, então eu não preciso ficar copiando arquivos para lá e para cá. De modo geral funciona muito bem, mas esta semana descobri um ponto negativo: aparentemente, essa estrutura de arquivos estava “confundindo” o memoQ na hora de exportar arquivos .ttx.

Por algum motivo, o problema só acontecia com arquivos .ttx. Os .doc e .ppt, que são os que mais traduzo, sempre exportaram sem problemas.

Depois de uma troca de mensagens com o suporte técnico da Kilgray sobre o problema dos arquivos .ttx, inclusive estudando a possibilidade de ser um problema com o Dropbox, a lampadinha da ideia se acendeu. Configurei o memoQ para trabalhar só dentro da unidade local (c:\), copiei todos os arquivos do projeto para lá e voilà! Tudo funciona e exporta direitinho.

Então, fica a dica: se você trabalha com o memoQ no Mac com o Parallels, experimente manter todos os arquivos do projeto e do memoQ (memórias, glossários, recursos) na unidade local.

(Português) Outro uso para o arquivo bilíngue do memoQ

Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese.

Cliente manda vários arquivos para revisão. Em formato .ttx, para ser aberto no TagEditor. Ele não pede relatório das correções, mas como demonstrar as alterações feitas? Depois de queimar um pouco as pestanas, acho que consegui uma boa solução.

Criei um projeto no memoQ com os arquivos ttx traduzidos. Depois, exportei cada um como documento bilíngue usando Export bilingual > Two-column RTF.

Depois de revisar os arquivos no Word com Track changes (Controlar alterações) ativado, reimportei no memoQ. Mandei os arquivos .rtf para o cliente junto com os .ttx, assim ele pode ver exatamente o que alterei no texto.

RSS
Follow by Email
LinkedIn
Share